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Módulo de Hematopoiese

Nova turma, nova jornada! Confira neste vídeo com a Profª Coordenadora Kathlenn Bezerra (@kathlennbezerra) como foi o início da Turma 04 da Pós em Hematologia Laboratorial da Faculdade GPI – Teresina!  No primeiro módulo, nossos alunos iniciaram sua trajetória com o estudo da Hematopoiese, aprofundando seus conhecimentos sobre a formação e função das células sanguíneas. Confira o vídeo abaixo: https://www.youtube.com/embed/P6QUdzTJuak Hematopoiese: como nasce o sangue e por que entender isso é essencial na Hematologia A Hematopoiese é o processo biológico que dá origem a todas as células do sangue. Desde os glóbulos vermelhos até as plaquetas, tudo começa a partir de um tipo celular primitivo: a célula-tronco hematopoética. Estudar esse processo é fundamental para quem atua ou pretende atuar na Hematologia Laboratorial, pois ele oferece as bases para interpretar quadros clínicos, doenças hematológicas e respostas do organismo a diversas condições. No primeiro módulo da pós em Hematologia, os alunos da nova turma mergulharam nesse universo, aprendendo não apenas os nomes das células, mas também os caminhos que elas percorrem desde a medula óssea até sua função final no organismo.   Onde tudo começa: a célula-tronco hematopoética Localizada principalmente na medula óssea vermelha, a célula-tronco hematopoética é capaz de se autorrenovar e de se diferenciar em diversas linhagens celulares. A partir dela, surgem duas grandes linhagens: Mieloide: dá origem a eritrócitos, plaquetas, monócitos, neutrófilos, eosinófilos e basófilos. Linfoide: dá origem às células T, células B e células NK. Consequentemente, qualquer alteração nessa fase inicial da hematopoiese pode afetar todo o sistema sanguíneo. Por isso, conhecer os estágios de diferenciação celular é essencial para reconhecer padrões normais e patológicos nos hemogramas. Etapas da hematopoiese: do tronco à função A hematopoiese é um processo dinâmico e contínuo. Ela se divide em três fases principais ao longo do desenvolvimento humano: Mesoblástica (intrauterina) – ocorre no saco vitelino. Hepática (fetal) – predomina no fígado e baço. Medular (pós-natal) – estabelecida na medula óssea, onde permanece durante toda a vida. A partir da fase medular, as células passam por maturações específicas que as preparam para desempenhar funções como transporte de oxigênio, defesa imunológica e coagulação. Aplicações clínicas e laboratoriais do estudo da hematopoiese Compreender a hematopoiese é essencial para interpretar alterações hematológicas como: Anemias (por falhas na produção ou destruição aumentada de eritrócitos) Leucemias (originadas de proliferações anormais de linhagens imaturas) Trombocitopenias (queda na produção de plaquetas) Além disso, o conhecimento desse processo permite compreender os efeitos colaterais de terapias como a quimioterapia, que afeta diretamente a medula óssea. Por exemplo, em um hemograma com leucócitos imaturos (blastos), saber em qual estágio eles aparecem pode indicar suspeita de leucemia mieloide aguda — uma condição grave que exige diagnóstico imediato. Quer saber mais informações sobre a pós em Hematologia Laboratorial? Clique aqui e confira: Ou entre em contato através do Telefone/WhatsApp: 0800-223-3022. Não perca as atualizações! Siga-nos no Instagram (@faculdadegpi)para ficar por dentro de todas as novidades. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Faculdade GPI – Pós-graduação (@faculdadegpi)

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Módulo de Citologia Oncótica

Confira neste vídeo com o professor Dr. Valdiery Araújo como foi o módulo de Citologia Oncótica na pós em Citologia Clínica da Faculdade GPI – Fortaleza 🏝️🌞 Durante o módulo, os alunos aprofundaram seus conhecimentos sobre a evolução das alterações celulares no colo do útero, compreendendo os processos de oncogênese cervical e a identificação das lesões pré-cancerosas. Com uma abordagem prática e teórica, essa formação capacita profissionais para a prevenção, diagnóstico e atuação na área laboratorial e clínica. Confira o vídeo abaixo: https://www.youtube.com/embed/ODUGeoQNJag   Como funciona a Citologia Oncótica? O processo começa com a coleta de células da superfície do colo do útero, geralmente por meio de um exame ginecológico simples e indolor. Essas células são fixadas em lâminas e coradas com técnicas como Papanicolau ou coloração de Papanicolaou modificada, permitindo a visualização ao microscópio. Em seguida, o citopatologista analisa as amostras, observando alterações no núcleo, citoplasma e organização celular. Consequentemente, lesões de baixo ou alto grau podem ser identificadas, o que orienta a conduta médica futura.   Termos que você precisa entender Durante a análise, alguns termos técnicos são usados para classificar os achados: ASC-US: Células escamosas atípicas de significado indeterminado. Pode estar relacionada a infecções transitórias. LSIL: Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau. Frequentemente associada ao HPV. HSIL: Lesão de alto grau, com maior risco de progressão para câncer se não tratada. AGC: Células glandulares atípicas. Demandam investigação mais cuidadosa. Além disso, o conceito de oncogênese cervical se refere à transformação progressiva das células epiteliais, geralmente induzida por infecção persistente pelo HPV de alto risco.   Por que a Citologia Oncótica é tão importante? O Brasil ainda registra milhares de novos casos de câncer cervical por ano. Apesar disso, é um tipo de câncer altamente prevenível com rastreio regular. Assim, a citologia tem um papel crucial na saúde pública. De acordo com o INCA, a triagem com exame citopatológico reduz em até 80% a mortalidade por câncer do colo do útero. Isso porque permite detectar alterações antes mesmo que os sintomas apareçam.   A visão integrada entre teoria e prática Compreender as alterações celulares não é apenas um exercício técnico — é um ato de cuidado. Saber diferenciar uma inflamação de uma lesão intraepitelial de alto grau requer domínio das classificações e experiência prática. Por isso, módulos como o de Citologia Oncótica são essenciais para profissionais que desejam atuar com precisão. Além disso, abordagens práticas em laboratório ajudam a consolidar a leitura citomorfológica, tornando o diagnóstico mais confiável. Quer saber mais informações sobre a pós em Citologia Clínica? Clique aqui e confira: Ou entre em contato através do Telefone/WhatsApp: 0800-223-3022. Não perca as atualizações! Siga-nos no Instagram (@faculdadegpi)para ficar por dentro de todas as novidades. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Faculdade GPI – Pós-graduação (@faculdadegpi)

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