Módulo de Citologia Oncótica

Confira neste vídeo com o professor Dr. Valdiery Araújo como foi o módulo de Citologia Oncótica na pós em Citologia Clínica da Faculdade GPI – Fortaleza 🏝️🌞

Durante o módulo, os alunos aprofundaram seus conhecimentos sobre a evolução das alterações celulares no colo do útero, compreendendo os processos de oncogênese cervical e a identificação das lesões pré-cancerosas.

Com uma abordagem prática e teórica, essa formação capacita profissionais para a prevenção, diagnóstico e atuação na área laboratorial e clínica.

Confira o vídeo abaixo:

 

Como funciona a Citologia Oncótica?

O processo começa com a coleta de células da superfície do colo do útero, geralmente por meio de um exame ginecológico simples e indolor.

Essas células são fixadas em lâminas e coradas com técnicas como Papanicolau ou coloração de Papanicolaou modificada, permitindo a visualização ao microscópio.

Em seguida, o citopatologista analisa as amostras, observando alterações no núcleo, citoplasma e organização celular. Consequentemente, lesões de baixo ou alto grau podem ser identificadas, o que orienta a conduta médica futura.

 

Termos que você precisa entender

Durante a análise, alguns termos técnicos são usados para classificar os achados:

  • ASC-US: Células escamosas atípicas de significado indeterminado. Pode estar relacionada a infecções transitórias.
  • LSIL: Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau. Frequentemente associada ao HPV.
  • HSIL: Lesão de alto grau, com maior risco de progressão para câncer se não tratada.
  • AGC: Células glandulares atípicas. Demandam investigação mais cuidadosa.


Além disso, o conceito de oncogênese cervical se refere à transformação progressiva das células epiteliais, geralmente induzida por infecção persistente pelo HPV de alto risco.

 

Por que a Citologia Oncótica é tão importante?

O Brasil ainda registra milhares de novos casos de câncer cervical por ano. Apesar disso, é um tipo de câncer altamente prevenível com rastreio regular. Assim, a citologia tem um papel crucial na saúde pública.

De acordo com o INCA, a triagem com exame citopatológico reduz em até 80% a mortalidade por câncer do colo do útero. Isso porque permite detectar alterações antes mesmo que os sintomas apareçam.

 

A visão integrada entre teoria e prática

Compreender as alterações celulares não é apenas um exercício técnico — é um ato de cuidado.

Saber diferenciar uma inflamação de uma lesão intraepitelial de alto grau requer domínio das classificações e experiência prática.

Por isso, módulos como o de Citologia Oncótica são essenciais para profissionais que desejam atuar com precisão.

Além disso, abordagens práticas em laboratório ajudam a consolidar a leitura citomorfológica, tornando o diagnóstico mais confiável.

Quer saber mais informações sobre a pós em Citologia Clínica? Clique aqui e confira:

Ou entre em contato através do Telefone/WhatsApp: 0800-223-3022.

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