Trabalhabilidade e empreendedorismo inovador podem fazer a diferença na sua carreira

No bate-papo de hoje, o Instituto GPI convidou o professor Rodrigo Braga. Ele é administrador e fisioterapeuta, atua na consultoria de empresas e tem especialização em administração hospitalar e mestrado em saúde da família.

Com mais de 30 anos no mercado, sendo 12 trabalhando em multinacionais, em nossa conversa ele trouxe conceitos novos para o cenário atual do business e negócios. Falamos sobre trabalhabilidade, empreendedorismo inovador e muitos outros conceitos que podem ser aplicados por quem deseja fazer sucesso.

Logo no início de nossa conversa, o professor disse que nós devemos nos perguntar: “eu tenho um emprego, eu tenho um trabalho ou eu tenho uma profissão?”

“Sou administrador, sou fisioterapeuta. Fulano é médico, fulano é psicólogo, outro é pedagogo, tem também a turma que trabalha na estética, fulano pode ser fonoaudiólogo, enfim isso é a profissão. O trabalho é aquele que você é remunerado pra fazer, pra realizar”, disse o professor.

Rodrigo Braga destacou ainda: “Se eu por exemplo, estou trabalhando aqui como frentista, estou trabalhando aqui como zelador, estou trabalhando como médico, estou trabalhando como advogado, isso é o trabalho.

Trabalho e profissão não estão necessariamente juntos, assim como um emprego também. Eu posso ter um emprego em uma área que eu não fui formado, que eu não fui preparado. Foi o que apareceu, foi aquilo que surgiu no momento”, pontuou.

Assista a entrevista na íntegra sobre Trabalhabilidade e empreendedorismo inovador podem fazer a diferença na sua carreira Por Nehemias Lima – Jornalista.

ATÉ PORQUE A SITUAÇÃO ATUAL DO NOSSO PAÍS E DO MUNDO COMO UM TODO ESTÁ COMPLICADA ENTÃO NEM SEMPRE A GENTE TEM ESSE PRIVILÉGIO, DE TER A PROFISSÃO ALIADA AO EMPREGO, CERTO?

É, nem todo mundo tem o privilégio de escolher onde trabalhar. Então o trabalho é atividade natural do ser humano isso é fato porque somos capazes de realizar várias atividades, é um trabalho, um emprego é aquilo que surgiu que pode ser dentro de sua área e pode não ser. E a profissão é aquilo que você escolhe. Por isso, quando for falar de emprego, trabalho ou de empregabilidade e trabalhabilidade vamos fazer essa distinção, mas é importante que a gente já começa a falar um pouquinho já de agora, né?

O QUE SERIA A TRABALHABILIDADE?

Quando a gente fala de empregabilidade é a habilidade de estar empregado é aquilo que estou fazendo. É me qualificando, me preparando é fazendo um curso técnico, é fazendo o curso de aprimoramento uma qualificação dentro da minha área de atuação na empresa. É o que eu estou conseguindo proporcionar de conhecimento, seriam as competências que eu entrego pra empresa. Isso está baseado na empregabilidade.

A trabalhabilidade já vem no novo contexto. O mundo do trabalho vem passando por uma transformação drástica com menos foco na empregabilidade. Quer dizer que para que eu trabalhe eu preciso estar empregado? Isso é uma pergunta que fica constantemente batendo na cabeça da gente e com esse novo foco a empregabilidade fica um pouco de lado, ela sai de cena. Este novo conceito é uma forma de enxergar a carreira com novos olhos, olhando mais para o que eu posso fazer com minha força de trabalho, com meu conhecimento do que os outros podem me chamar e me empregar.

A trabalhabilidade então seria a capacidade que você como ser humano tem de absorver essas habilidades, as competências.

Então seria a capacidade que você teria como ser humano de absorver essas habilidades. Como eu falei, são as competências, os conhecimentos, as habilidades e as atitudes para gerar o trabalho e promover a sua riqueza. Quando eu falo de riqueza não é abundância, é a riqueza, é ser remunerado por isso. Seja você como empreendedor, como um autônomo, como profissional liberal, né como uma pessoa que pode oferecer uma mão de obra um produto ou serviço diferenciado para uma pessoa ou para grupo de pessoas, ou para a sociedade como um todo, empresas.

Então, se traçarmos um paralelo com a língua inglesa, quando a gente fala de ‘work hability’, digamos assim, seria a habilidade de trabalhar, seria a trabalhabilidade. Então a palavra que foi copiada lá e foi traduzida e chegou na trabalhabilidade, capacidade que eu tenho de trabalhar ou a habilidade que eu tenho que trabalhar, é esse potencial produtivo que muitas das vezes quando você tá empregado às vezes quando você está empregado ele fica em segundo plano às vezes até esquecido.

E por vários motivos, começa logo pela profissão. Muitas das vezes a gente não tinha nem essa autonomia de escolher o curso que queria, porque às vezes eram ditados pelo pai, pela mãe, pelo irmão mais velho, você vai fazer isso, vai fazer aquilo, tem a questão da herança da profissão. Então, assim, muitas das vezes as pessoas não tinham nem esse poder de escolha, da autonomia disso. Então ela está relacionada a esse movimento de como individuo encara o mundo, de uma forma mais consciente. Ele está mobilizado a diversificar os seus potenciais e contribuir de alguma forma para a sociedade, mas fazendo aquilo que ele gosta, aquilo que ele quer, que ele tem a expertise.

VOCÊ CONCORDA QUE NESSE PERÍODO DE PANDEMIA FOI UM PERIODO QUE ABRIU MUITO A CABEÇA DAS PESSOAS SOBRE ISSO?

Plenamente. Concordo com você, porque a pandemia quando ela apareceu, se a gente for contextualizar, a OMS declarou que o mundo estava em pandemia em uma sexta-feira, 13 de março, aquele fatídico dia, nós recebemos a notícia que a partir dali nós não poderíamos mais dar aula porque o mundo estava em pandemia, estaria em mudança. Se você imaginar a última pandemia praticamente foi há cem anos traz, em 1920, onde nós perdemos 1/3 da população do mundo.

Hoje, muitas pessoas morrem no Brasil por causa de COVID-19. Se você parar para imaginar, a pandemia eu acho que ela foi um divisor de águas pro mundo, porque ela modificou completamente nossos hábitos, seus hábitos, e quando eu falo de novos hábitos é sobre você ter que passar álcool gel, você tem que colocar uma máscara, você ter que tomar cuidado, cuidar das pessoas, você tem que tomar medicação, você já não trabalha mais como você trabalhava, porque você passa a trabalhar remotamente.

MUITAS MUDANÇAS, NÉ?

Então, se a gente começar a imaginar a quantidade de mudanças que nós tivemos, mudanças reais, não é só de comportamento, é mudança em todos os aspectos: a forma de você agir, de pensar, de morar, tipo de partilhar, de ser mais empático, de entender todas as mudanças que estão acontecendo no mundo, é você não se aproximar de seus parentes, é você se exilar em sua casa, é você está preso na sua casa.

Então assim, isso tudo que a gente está falando isso interfere diretamente na forma da gente trabalhar, interfere diretamente na forma que a gente vai olhar o mundo. Porque as pessoas falam que a pandemia vai acabar, a pandemia ela vai deixar um rastro, eu não digo nem um rastro de desgraça, mas ela vai deixar uma marca na sociedade mundial que vai se passar 100 anos e nós vamos estar falando nela, do que ela trouxe. Agora, algumas mudanças já vinham acontecendo, elas estavam mais latentes, elas só se anteciparam. Mas, a pandemia em si ela foi um gatilho para muita coisa. Quantas coisas não mudaram?!

O EMPREENDEDORISMO INOVADOR ELE VEIO NA PANDEMIA, ELE VEIO PRA MOSTRAR PRAS PESSOAS, QUE NÃO VAMOS MAIS SER MAIS DO MESMO, VAMOS ACORDAR, VAMOS TRABALHAR DE FORMA DIFERENTE?

Exatamente. Assim, a gente começou a pensar e dizer “meu Deus a pandemia é um problema”, mas o ser humano tem a capacidade de se reinventar, essa capacidade que o camaleão tem do mimetismo, o ser humano também tem que tentar transformar esses problemas em soluções. Porque, eu me prendo ao passado ou eu pulo pro futuro? Isso é uma pergunta. Aquele plano A que eu tinha, se esvaiu, foi de água abaixo. E meu plano B? Será que todo mundo tinha traçado um plano B? Acredito que não. Então assim, quando a gente começa a falar dessa questão da gestão da inovação trazer para esse novo momento, os empregos reduziram abruptamente, a automação de vários processos de produção seja de bens ou de serviços, explodiu no mundo.

E aí “meu Deus eu não tenho mais emprego” e aí eu faço mais uma vez a pergunta “e aí qual o trabalho não te serve?”. As empresas a cada dia mais estão reduzindo o seu quadro de pessoal que a chama de ‘downsizing’, terceirizando outras atividades, tornando suas estruturas extremamente mais horizontalizadas e mais enxutas. E é aí é aonde esse profissional tem que se inserir.

Eu me lembro que quando eu entrei em 2000 na General Motors do Brasil, trabalhei por 6 anos, representando o banco General Motors aqui no Piauí parte do Maranhão um pedaço do Ceará, mas eu era lotado aqui no Piauí, eu me lembro que meu crachá era o número 2400 e alguma coisa. Na última conversa que eu tive com os meninos de lá, eles estavam com 220 funcionários aproximadamente produzindo três vezes mais, qual é a mágica? Não é mágica, é automação, é a terceirização.

A automação também é uma forma de mostrar ainda àquelas pessoas que estão procurando emprego que eu preciso me preparar agora para o trabalho.. Cadê aquele advogado que era contratado lá pela General Motors? Ele não está mais lá, mas ele abriu um escritório dele e está prestando serviço. Cadê aquela galera da contabilidade, que fazia parte da cobrança que tinha lá? Ele abriu um escritório de contabilidade e foi prestar serviços de cobrança junto com a assessoria jurídica, que também terceirizou a mão de obra. Então, essa galera tá aí, está relacionado com a capacidade que ele tem de gerar a própria renda, independentemente de qualquer vínculo empregatício.

Eu tenho um pensamento de visão sistêmica, do todo, que aí é onde entra o lado empreendedor do negócio. Porque quando a gente começa a pensar que a trabalhabilidade, eu posso desenvolver o potencial das pessoas, posso descobrir até outros conhecimentos, que até então estavam adormecidos, quem foi que te disse que você só pode aprender uma profissão? Então os empreendedores de sucesso, existem muitas características do empreendedor de sucesso, e um deles é a determinação. O empreendedor precisa ser persistente, insistente é você marretar na mesma coisa todo o tempo. Persistente não, é você marretando, procurando alternativas ou novas formas.

Outra coisa, existe aquela máxima, de que tem gente que nasceu para trabalhar para os outros e tem gente que nasceu para ter seu negócio. Não adianta você forçar muito a natureza. Então tem quem nasceu para trabalhar para outras pessoas, não quer ter compromisso com a organização, não quer ter compromisso com gente, ele quer oferecer a mão de obra. Mas, os desbravadores, empreendedores tem que ter o domínio das técnicas de gestão.

Então, o empreendedor precisa é deter esses conhecimentos, recursos humanos, contabilidade, suporte, produção e um pouquinho mais de cada coisa, precisa ser um cara muito antenado, estar muito bem informado, estar sempre à frente ou além do cotidiano, da mesmice, ter domínio na área de atuação e conhecer muito profundamente o seu negócio.

Entender que as mudanças são existentes e ele precisa saber. Ele precisa saber se comunicar, saber vender suas ideias vender seus produtos e fazer com que aquelas pessoas também comprem. Quando eu falo aquelas pessoas não são os clientes, o próprio cliente interno, que é o funcionário, ou o colaborador precisa também comprar a ideia. Já imaginou, você ter um estabelecimento de saúde e seu funcionário se consultar com outro médico? Você tem um escritório advocacia e uma profissional sua procurar um outro advogado?

ESSA PARTE DE ENDOMARKETING, DE ORGANIZACIONAL, PRECISA SER MUITO BEM FEITA, NÉ?

Endomarketing puro e latente tem que ser diário. Aquela premissa “quem não é visto não é lembrado, quem não é lembrado é esquecido”, eu preciso bater nessa tecla constantemente.

ANALISAR A CONCORRÊNCIA, SABER O QUE A CONCORRÊNCIA ESTÁ FAZENDO, É PRECISO?

É importantíssimo. Deixa eu te explicar, na época, pouco antes de entrar na General Motors, eu tive uma excelente experiência, foi uma faculdade para mim, a vivência de 2 anos, aproximadamente, no grupo Pão de Açúcar quando o grupo Pão de Açúcar ainda era uma multinacional de 98 a 2000. Essa experiência foi fantástica e uma coisa que me marcou bastante, eu comecei como gerente trainee de loja e cheguei até gerente comercial de segmentos. Então eu era um moleque de 22 ou 23 anos, por aí, e é me deparei com coisas que até então pouca gente fazia naquela época e uma delas era a pesquisa diária do concorrente.

E não posso ficar olhando só para o meu umbigo, eu preciso saber o que está acontecendo no mundo. Eu preciso saber o que estão fazendo de novo, quais são os parceiros, quais são as ilhas que estão lá, o que ele está fazendo comigo aqui e não está fazendo comigo lá. É isso, eu estou citando um segmento, o segmento supermercadista, isso acontece no segmento automobilístico, isso acontece no segmento da saúde. Eu sou gestor hospitalar e a minha clínica a cada 2 meses faz uma pesquisa de mercado nos concorrentes de mesmo padrão, de mesmo patamar e aí a gente pesquisa 5, 8, 10, 15 itens a cada vez pra saber se nós estamos praticando o preço ideal, dentro do preço mediano do mercado, eu preciso saber onde é que eu estou situado.

Isso aí é uma é a mola mestre do negócio, fora toda a parte do conhecimento, fora toda a parte da expertise, mas eu preciso entender o que está acontecendo lá fora. Porque o cliente está indo pra ali e não está vindo para mim.

A gente precisa ter um senso de autocrítica, o empreendedor precisa ter um senso de autocrítica, porque tem gente que se acha a última bala.

A GENTE TEM QUE TER AUTOCRÍTICA E SABER OUVIR AS CRÍTICAS DE PESSOAS QUERIDAS, PESSOAS PRÓXIMAS E ATÉ DE PESSOAS QUE NÃO TEM NADA A VER…

Você até pode ouvir, mas tem que ponderar. Colocar na balança, identificar lá o que a gente chama de ‘swot’, que é as forças, as fraquezas oportunidades ou ameaças. Eu consigo botar no papel quais são minhas forças minhas fraquezas? As ameaças que eu posso correr e as oportunidades que eu posso me abraçar? Mas antes disso eu preciso me criticar, preciso entender onde é que eu tô errando. Preciso saber ouvir, muitos empreendedores precisam saber ouvir e recentemente eu vi um texto: ‘é por isso que a gente tem 2 ouvidos e uma boca, ouvir mais e falar menos’, ‘falar é prata, ouvir é ouro’, isso precisamos levar no nosso dia a dia é o feijão com arroz. Eu posso aprender, gostar do caviar, do filé, tudo que há de mais interessante da comida do mundo, mas o feijão com arroz ainda vai ser o sustentáculo da organização.

Porque a gente muda da lida com as pessoas, com gente, a gente tenta entender o que é que o cliente tem, mas a gente sempre incorre nos mesmos erros e os mesmos prejuízos porque a gente deixa de fazer o trivial.

O BÁSICO É CONHECER, ESTUDAR, SE APROFUNDAR SOBRE O ASSUNTO. QUERIA QUE VOCÊ FALASSE DESSA IMPORTÂNCIA DA GENTE ESTUDAR, SE ESPECIALIZAR PARA ENTÃO COMEÇAR.

Se eu lhe perguntar me cita aí dois empreendedores de sucesso. Aí você vai dizer o João Claudino e o Silvio Santos. Beleza, e o Raimundinho, teu vizinho bem aí, que era vendedor de dindin e agora está com uma mini-sorveteria? “Professor não tinha pensado nisso”, porque nós temos a impressão de que todos os empreendedores são pessoas de sucesso e abastados financeiramente. E não é assim! O empreendedorismo ele vem por oportunidade ou por necessidade, ele vem por dois eixos, duas colunas de sustentação. Aquele cara que não tinha nada, ele identificou, “ ah tem um colégio agora aqui perto da minha casa, é um colégio particular, eu acho que lá vai dar certo dindin, principalmente nesse período agora B-R-O-BRÓ. Aí ele não tinha, pegou e levou na sacolinha onde vendeu rapidinho, conseguiu comprar um isopor.

No outro dia, já levou isoporzinho, já conseguiu botar mais dez, quinze dindins. Ao final do mês ele já estava com isopor grande, daqui a 3 meses ele comprou uma bicicleta. O cara saiu do nada e aí foi crescendo foi crescendo. É importante ter uma formação técnica, uma formação acadêmica.

QUER DIZER QUE TODO EMPREENDEDOR PRECISA TER UMA FORMAÇÃO SUPERIOR?

Não necessariamente, mas eu preciso ter um conhecimento, de preferência ou conhecimento técnico, porque o empírico, do dia a dia, vai te levar, mas depois você chega num momento que não dá mais. Quantos e quantos empreendedores de sucesso só tem o primeiro ano, só tem o ensino fundamental, às vezes até incompleto. Mas “e aí professor como foi que ele chegou lá?”, porque ele contratou pessoas competentes.

Ele foi até onde deu, daqui pra frente ele colocou gente, pessoas em cargos com experiências anteriores. As pessoas empreendedoras eles têm uma capacidade enorme de adaptação às mudanças do cenário tem que pensar nisso. São pessoas que têm uma relação interpessoal e intrapessoal fantástica. Interpessoal com as pessoas, intrapessoal consigo mesmo. Então ele tem essa capacidade de superar frustrações, de receber pancada, levantar, sacudir a poeira e dá a volta por cima, ter uma comunicação e uma boa expressão.

QUAL SUA DICA PARA O SUCESSO NO EMPREENDEDORISMO?

Para fechar o dia de hoje o que é que eu queria dizer, a gente precisa construir o que nós chamamos de identificação da âncora de carreira. Qual é o objetivo de você identificar sua âncora de carreira. São instrumentos que vão te permitir que você perceba, analise, as tomadas de decisão acerca da tua carreira profissional, vai alimentar, estimular teus pensamentos sobre as tuas áreas de competência. No que é que eu sou bom? O que é que eu faço bem? Aquilo que te motiva, o que te motiva hoje, quais são teus valores? Então fica aí uma reflexão sobre o tema.

Por que você deve fazer isso, primeiro que te traz prazer, te trás bem estrar, faz o que gosta, faz o que quer, é compatível com teu tempo disponível, com o teu trabalho e com teus valores morais e pessoais. Então fica aí a dica de hoje, fazer o inventário das suas âncoras de carreira.

COMPARTILHE ESSE POST:

WhatsApp
Facebook
Twitter
Telegram
LinkedIn

Conheça algumas Pós-graduações disponíveis no GPI:

Hematologia Laboratorial

Citologia Clínica

Psiquiatria

Medicina do Trabalho

plugins premium WordPress